Teatro O Zé das Moscas

pequena peça de tearto que andei a encenar durante mês e meio, subiu ao palco no passado dia 25 e foi um sucesso.
Correu bem, o público adorou. Agora só faltam mesmo outras actuações. Estamos disponíveis para algumas festinhas ( a peça tem a duração de 20 minutos, sensivelmente).
Por agora não tenho fotos, mas logo que tenha coloco aqui algumas.

Paula SA

Futebol

O que os filhos nos fazem??????

Eu que nem gostava de futebol, agora todos os sábados lá estou num estádio para apoiar o meu "craque".

No fundo isto até é giro, o pior é ter de levantar cedo também ao sábado. Mas os filhotes lá nos vão dando algumas alegrias, hoje lá vencemos outra vez. Sintrense vs Malveira ...............= 3-1

Carnaval na escola

O carnaval não passou em branco para as alunas do 12.º ano de Acção Social, e realizaram uma acção 2 em 1. Mascararam-se e venderam filhozes para angariar fundos para o baile de carnaval a realizar na associação de idosos da Abrunheira.

P.santos

Apresentação das personagens à comunidade escolar

Relatório do dia 25/01/07

É chegado o dia da apresentação da nossa personagem à comunidade escolar. ESta apresentação irá ser realizada no final da aula, durante o intervalo, por isso até lá vamos preparar-nos. Como???

Para começar está uma noite muito fria (as temperaturas baixas regressaram), se a isto juntar-mos algum nervoso, certamente dará uma "mistura explosiva" ou então um bom resultado.

Pois bem, Começamos a aula com os já famosos exercícios de aquecimento e relaxamento.

Depois chegou a hora de "vestir as personagens". Este foi um momento de descontração, onde nos divertimos com o guarda roupa de cada uma das personagens, tiramos fotos e tentamos descontrair-nos umas às outras.

Os últimos dez minutos foram para encarnar a personagem, algum silêncio, concentração e à ordem do professor começamos a reagir como a nossa personagem.

A Porcópia, não podendo levar peixe real, utilizou uns peixitos de papel, não têm a dimensão real, mas foi a melhor solução para colmatar a falta dos verdadeiros que certamente iriam causar alguma repugnação e mal estar a alguns colegas (pelo cheiro).

Às 22h saímos para o recinto escolar, para represntar da forma mais real possivel, sem desmontar a personagem.

A Porcópia Jacinta ou Porcópia da Nazaré, lá ia apregoando o seu peixe:

-" olha a bela da sardinha, é fresquinha, da costa".

-"E o robalo é do mar", etc.

Quando não conseguia vender peixe, tentava alugar quartos para as férias, entrgava um cartão com as caracteristicas dos quartos e o n.º de telefone.

Passei 15 minutos divertidos com a Porcópia. Um dos momentos mais divertidos, foi quando ela se dirigiu à sala dos professores fumadores. Já lá se encontrava a M.ª Natal e quando ela entrou, de canastra à cabeça a apregoar o seu peixe, a professora Anabela Ovídeo fez uma cara de repugnância(talvez pensando que ela tranportava na canastra peixe verdadeiro), Outro foi quando entrou em conflito com a M.ª Natal, que resolveu dizer que os quartos dela tinham pulgas, pousou a canastra no chão e correu atrás dela, isto com alguns colegas a entrar na representação a gritar "via lá, vai" incentivando a discussão.

Deixando de lado a Porcópia, acho que, o nosso grupo esteve bem, interagindo com o público e em certos momentos umas conm as outras, sem existir quebras na actuação das personagens.

Estivemos bem.

PARABÉNS AO GRUPO!!!!!!!!!!!!!!!!

Agora há que continuar, só custa a 1ª vez, as outras são "com uma perna às costas"

Conferência Mitos e Factos Sobre Imigração em Portugal

Na Escola Secundária St.ª Maria em Sintra, realizou-se no passado dia 2 de Março de 2007, pelas 21h uma conferência/debate relacionado com a imigração em Portugal.

Este evento foi uma organização de um grupo de alunas do 12º ano do curso tecnológico de Acção Social. Na plateia encontravam-se as restantes colegas da turma , alguns professores e ainda alunos das turmas do 10º e 11º ano do mesmo curso.

A mesa era então composta, pelas respectivas alunas (4), pela directora de curso (Dr.ª Isabel Rita), Dr. Ricardo(nome ficticio) da ACIME e a Dr.ª Rosa (ACAS - Associação Cabo Verdiana de Sintra).

O debate foi conduzido pelo Dr. Ricardo, apresentando dados estatísticos, os quais eram de imediato dabatidos por elementos da plteia interessados em intervir.

A Dr.ª Rosa (ACAS), partilhou pos várias vezes da opinião da Acime.

No final do debate foi possível concluir, segundo dados da Acime, que Portugal não é o país que mais imigrantes recebe, que eles não contribuem para o aumento do desemprego no país e que atá dão algum lucro a Portugal.

Para encerrar, as crianças da Acas ofereceram aos presentes uma exibição de dança e batuque da terra dos seus pais ( não da deles, porque todos já nasceram em Portugal), deixando todos deliciados com a sua actuação.

Prova de Aptidão

Neste que é o último ano do nosso curso, teremos uma "prova de fogo", que será avaliada por por um júri que inclui a directora de curso alguém do conselho executivo da escola e pelo menos um elemento exterior á comunidade escolar, mas que esteja de alguma forma relacionado com a a nossa prova.
Para esta prova escolhi a área dos idosos e de alguma forma mostrar como eles ainda são úteis à sociedade e com podem ser valorizados. Prova disso serão algumas actividades que desenvolvi com os idosos da associação onde trabalho.
Neste momento encontro-me a encenar uma pequena peça de teatro " O Zé das Moscas", que subirá ao palco no próximo dia 25 de Março, por altura do 24ª aniversário da associação.
Além de encenar, ainda faço parte do elenco, porque, infelizmente muitas das pessoas com mais experiência de vida são um pouco inibidas no que toca a apresentações públicas, têm medo de errar, logo tornou-se um pouco difícil reunir um grupo suficiente para produzir a peça.
Vamos ver como vai correr. Convido desde já todas as colegas e professores que quiserem estar presentes (posteriormente divulgarei o horário).


P.Santos

Documentário

Na Abrunheira, existe uma rua com o nome de uma senhora, que por sinal ainda não morreu.

Caso raro, pois normalmente fazem-se homenagens às pessoas quando infelizmente já não se encontram entre nós.

Bem voltando à dita rua, vou tentar chegar à fala com a referida senhora "D. Felismina", conhecer o seu percurso de vida, para de alguma forma entender o que levou a autarquia a atribuir o seu nome a uma rua da localidade onde vive.

Paula S.