Pizzaria oferece refeições aos mais desfavorecidos
“Queremos ver a vida das pessoas a mudar realmente”, confessa a dona do restaurante “Il Panzonne”.
A pizzaria lisboeta “Il Panzonne” oferece, todos os dias, refeições aos mais carenciados, local onde algumas pessoas já se habituaram a ir pedir comida, através do “passa a palavra”. Mas o restaurante não é o único sítio onde as refeições são oferecidas, cerca de 30 pizzas são também diariamente distribuídas aos sem-abrigo em várias zonas de Lisboa, por carrinhas de voluntários da Nóuni – uma associação para a Cooperação e Desenvolvimento que surgiu há dez anos com o objectivo inicial de “ajudar os filhos dos emigrantes PALOP em Portugal”, referiu à Lusa o vice-presidente da associação, Carlos Carvalho.
Pizzas e outras refeições saem diariamente da cozinha desta pizzaria, situada no centro comercial Via Veneto, em Lisboa, para alimentar pessoas carenciadas e sem-abrigo, uma situação que surgiu da colaboração do restaurante com a Nóuni.
Uma parceria que surgiu quando o presidente da Nóuni, Agostinho Amado Rodrigues, conheceu o casal Craveira, proprietário do restaurante, há três anos. “Nós não damos só pizzas. Cozinhamos qualquer prato, eles não podem comer sempre a mesma coisa”, disse Cândida Craveira à Lusa, que actualmente já integra o corpo de voluntários da Nóuni que distribui as pizzas por locais como Santa Apolónia, Praça do Comércio, Cais do Sodré, Rossio, Santos ou Anjos.
“Queremos ver a vida das pessoas a mudar realmente”, disse a dona do restaurante, que prefere “dar mil euros para um jantar para sem-abrigo”, como na consoada de Natal organizado em conjunto com a Nóuni, “em vez de dar uma viagem de finalistas” à sua filha. Esta atitude provém da sua infância: “quando tinha onze anos, o meu pai emigrou para os Estados Unidos e ajudou 85 famílias portuguesas a instalarem-se lá. Eu, muito nova, fazia de tradutora, procurava casas para eles, médicos, tudo”. “O que dás, volta para ti”, é o mote de Cândida Craveira.
A pizzaria lisboeta “Il Panzonne” oferece, todos os dias, refeições aos mais carenciados, local onde algumas pessoas já se habituaram a ir pedir comida, através do “passa a palavra”. Mas o restaurante não é o único sítio onde as refeições são oferecidas, cerca de 30 pizzas são também diariamente distribuídas aos sem-abrigo em várias zonas de Lisboa, por carrinhas de voluntários da Nóuni – uma associação para a Cooperação e Desenvolvimento que surgiu há dez anos com o objectivo inicial de “ajudar os filhos dos emigrantes PALOP em Portugal”, referiu à Lusa o vice-presidente da associação, Carlos Carvalho.
Pizzas e outras refeições saem diariamente da cozinha desta pizzaria, situada no centro comercial Via Veneto, em Lisboa, para alimentar pessoas carenciadas e sem-abrigo, uma situação que surgiu da colaboração do restaurante com a Nóuni.
Uma parceria que surgiu quando o presidente da Nóuni, Agostinho Amado Rodrigues, conheceu o casal Craveira, proprietário do restaurante, há três anos. “Nós não damos só pizzas. Cozinhamos qualquer prato, eles não podem comer sempre a mesma coisa”, disse Cândida Craveira à Lusa, que actualmente já integra o corpo de voluntários da Nóuni que distribui as pizzas por locais como Santa Apolónia, Praça do Comércio, Cais do Sodré, Rossio, Santos ou Anjos.
“Queremos ver a vida das pessoas a mudar realmente”, disse a dona do restaurante, que prefere “dar mil euros para um jantar para sem-abrigo”, como na consoada de Natal organizado em conjunto com a Nóuni, “em vez de dar uma viagem de finalistas” à sua filha. Esta atitude provém da sua infância: “quando tinha onze anos, o meu pai emigrou para os Estados Unidos e ajudou 85 famílias portuguesas a instalarem-se lá. Eu, muito nova, fazia de tradutora, procurava casas para eles, médicos, tudo”. “O que dás, volta para ti”, é o mote de Cândida Craveira.
Tenho pena que em Sintra não existam exemplos destes, pelo menos que sejam conhecidos. Também é certo que não haverão tantos sem abrigo como em Lisboa, mas certamente haverá imensas pessoas a passar dificuldades, para quem uma refeição faria toda a diferença.
Infelizmente esta questão ainda não está muito enraizada entre nós. As pessoas preocupam-se muito mais em criticar, aplicar rótulos e acreditar que já não existe solução para determinada pessoa. Se ela escolheu a rua porquê contrariar? Talvez no dia em que por qualquer motivo necessitem de ajuda e vejam as portas a fechar, entendam, como é importante uma mão amiga que nos dá apoio.
Aos proprietários do restaurante "IL PANZONNE" e à associação Nóuni, apenas possa dar os parabéns pela iniciativa e que nunca desistam. Como diz a Cândida Craveira "Queremos ver a vida das pessoas mudar realmente". "O que dás volta para ti"
Isto é realmente o mais importante e se eles estão "bem", nós certamente também estaremos.
3 comentários:
Pois é Paula, como era bom ver este tipo de atitude multiplicado por muitos, certamente que esta sociedade estava muito melhor.
Resta-nos felicitar quem o faz e nós próprios fazermos também alguma coisa, tu és um bom exemplo.
Sil Félix
Optimo amiga
Assim fazemos o mun~do mais belo e feliz onde apetece viver...
somos felizes fazendo os outros felizes
Animo
Ze Manel
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semelokertes marchimundui
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